A Agência de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual da Universidade do Estado do Amazonas (Agin/UEA) realizou uma roda de conversa para debater sobre a Lei do Bem, na tarde desta terça-feira (15/4). O evento aconteceu no auditório da Reitoria e contou com a participação de docentes da capital, de forma presencial, e do interior, no formato on-line.
Ministrada pelo Prof. Dr. Giancarlo Stefanuto, a roda de conversa teve como objetivo desmistificar a Lei do Bem, um instrumento que oferece incentivos fiscais para empresas que investem em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), visando estimular a inovação tecnológica no país. A lei fomenta a criação de novos produtos, processos e serviços, podendo ser utilizada em qualquer setor.
Segundo Stefanuto, a Lei do Bem é pouco utilizada na região Norte, ao contrário da Lei de Informática, que é amplamente aplicada. “Há conhecimentos que são desenvolvidos na universidade e que hoje podem ter o potencial de virar um negócio, mas, às vezes, os professores não conhecem o caminho para isso. Então, vou mostrar como a Lei do Bem funciona, como eles podem se aproximar das empresas e configurar um projeto que gere incentivo e recursos para os projetos deles”, explicou.
Para a Prof.ª Dra. Vilma Melo, da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), essa é uma grande oportunidade de aproximar cada vez mais a academia do PIM, considerado um polo de grande importância. “Temos uma universidade que cresce a cada dia, com todo o incentivo do nosso reitor, da nossa vice-reitora e, também da Agin, que tem se empenhado para contar com bons laboratórios de pesquisa, incentivo por meio de vários editais que estão sempre disponíveis. E é para isso que nós, professores, estamos aqui: para nos alinharmos e descobrirmos esses novos caminhos, essas novas possibilidades”, finalizou.
Com informações da UEA.
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