A morte brutal de um cachorro da raça pitbull, alvejado por um disparo de arma de fogo na última semana, chocou os moradores de Pauini e acendeu um alerta sobre a necessidade de maior proteção aos direitos dos animais no município. O episódio, atribuído a um policial militar, causou revolta na população e gerou intensa comoção, levando a Prefeitura Municipal a se manifestar oficialmente sobre o caso.

Segundo informações colhidas pelo Portal, testemunhas relatam que o responsável pelo disparo seria um policial militar, identificado como sobrinho de um homem conhecido como “Barbudão” e neto da ex-prefeita Eliana Amorim. A motivação do ato ainda não foi esclarecida, mas o tutor do animal e a comunidade local cobram justiça e providências das autoridades.

Prefeitura se manifesta e repudia o ato

Diante da repercussão do caso, a Prefeitura Municipal de Pauini emitiu uma Nota Oficial, na qual expressa sua indignação e reforça o compromisso com a defesa da vida e dos direitos dos animais. No comunicado, a administração municipal repudia qualquer tipo de maus-tratos e cobra uma investigação rigorosa para que os fatos sejam esclarecidos e os responsáveis sejam devidamente responsabilizados.

A administração municipal reforça seu compromisso com o respeito à vida em todas as suas formas e repudia qualquer ato de maus-tratos ou violência contra animais. Diante da gravidade do caso, confiamos que as autoridades competentes conduzirão a investigação com transparência e rigor, garantindo que a justiça seja feita”, destaca o trecho da nota oficial divulgada pela Prefeitura.

A tragédia também reacendeu o debate sobre a criação de medidas mais eficazes para a proteção animal no município. Além de cobrar justiça, a Prefeitura se comprometeu a fortalecer campanhas de conscientização e ampliar ações voltadas ao bem-estar dos animais.

Enquanto o caso segue sob investigação, a população de Pauini permanece mobilizada, unindo-se em uma corrente de solidariedade ao tutor do animal e exigindo que episódios de violência como esse não fiquem impunes.

Com informações do portal Primeira Página. 

Foto: Divulgação.