Manaus | 25 de abril, 2020 | Sábado
Principal nome da seleção brasileira na conquista do tetracampeonato, Romário, 54, ainda não tem certeza, mas talvez neste domingo (26), às 16h, veja pela primeira vez a decisão da Copa do Mundo de 1994, diante da Itália.
A Globo exibe a partida na íntegra, dando continuidade à sua programação de reprises da seleção durante a paralisação do esporte causada pela pandemia de Covid-19.
O ex-atacante entrou para a política em 2011, como deputado federal pelo PSB no Rio de Janeiro. Atualmente senador (Podemos-RJ), ele diz que, mesmo com o tempo mais livre, não tem acompanhado as reapresentações de partidas de futebol, com algumas raras exceções.
“Eu gosto de ver jogo que tem gol. Do jogo com a Itália eu posso ver o comecinho, que foi legal, e depois o final, na disputa por pênaltis”, afirma em entrevista à Folha o artilheiro do Brasil naquela conquista, que foi às redes cinco vezes em sete jogos.
Romário reconhece que a reprise do empate sem gols com a Itália, no tempo normal e na prorrogação, possa fazer com que alguém questione os gols que perdeu na partida, mas crava: “Quem disser que a Copa de 1994 não foi minha, não sei nem o que dizer, só pode ser um maluco”.
Na política, o senador, que se opõe ao comando da CBF, lamentou que a CPI do Futebol no Senado tenha terminado com dois relatórios e nenhum indiciado em 2016.