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Games | Em ‘Valorant’, novo game da Riot, letalidade e habilidades de agentes são destaques

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Manaus | 4 de maio, 2020 | Segunda-feira

A Riot Games disponibiliza a partir das 10h desta terça-feira (5), na América Latina e Coreia do Sul, o beta fechado de “Valorant” (teste para o público antes do lançamento oficial), seu novo jogo de FPS (tiro em primeira pessoa) gratuito. Trata-se de um game competitivo de tiro tático que é desenvolvido há mais de dois anos e e estava disponível para teste há um mês no Canadá, EUA, Europa, Rússia e Turquia.

No jogo, duas equipes de cinco jogadores cada se enfrentam em uma batalha por 24 rodadas, usufruindo de uma mecânica de tiros precisa, arsenal amplo e mapas que podem render horas de jogo. Para melhorar a experiência dos players, são usados servidores de ponta e tecnologia “anti-cheat” (“anti-trapaças”), uma das principais preocupações dos desenvolvedores.

“‘League of Legends’ tem sido jogado por dez anos, e queremos o mesmo para este jogo”, diz Anna Donlon, produtora executiva do novo game, ao lembrar de outro jogo de sucesso do portfólio da Riot. Mas qual a diferença de “Valorant” para jogos como “Counter-Strike” e “Rainbow Six”? Apesar dos movimentos e mecanismos semelhantes, o novo FPS se diferencia ao apresentar uma filmagem melhor, personagens únicos, tiros mais letais e jogabilidade consistente.

Em “Valorant”, cada agente tem habilidades únicas no qual podem apresentar perfomance superior a de outros, a depender do cenário em que se encontram. Entre elas estão teletransporte, cura, criação de armadilhas mortais e parede de proteção, além de habilidades “mágicas” que se distanciam do mundo real (e dos demais games).

Neste ponto, o jogo se assemelha ao “Overwatch” -embora em “Valorant” todos os personagens tenham acesso ao arsenal de armas completo, diferentemente do concorrente. Isso significa que mesmo um personagem com poder de cura ou de defesa pode eliminar os adversários.

Com poderes sobre-humanos, os agentes podem complementar a mecânica de tiro altamente letal e precisa do jogo (várias das armas podem matar o oponente com apenas um tiro, diferentemente de outros jogos), fornecendo suporte estratégico e informações táticas.
Segundo os desenvolvedores de “Valorant”, as habilidades foram criadas justamente com esta função, e não com a finalidade de dominarem o jogo.

“Queríamos investir em habilidades com as quais os jogadores se importam, como tiro, movimento, conhecimento de jogo, agentes e equipes”, diz um dos designer do game, Salvatore Garozzo. “Queremos garantir que, individualmente, você não dependa só da equipe para ter sucesso.”

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Eric Lima

Criador do Portal Pontual

Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na área de concentração de Epidemiologia de Agravos e Prevalentes na Amazônia pelo instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/FIOCRUZ), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Pará (UFPA - 2013). Tem experiência em pesquisa na área de Epidemiologia, Saúde Coletiva com ênfase em Saúde Pública, Avaliação de Serviço em Saúde e Saúde Baseada em Evidências, desenvolvendo estudos nos temas: Tuberculose, Resistência aos fármacos, Tuberculose Multirresistente, Coinfecção TB/HIV.

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