Manaus | 2 de junho, 2020 | Terça-feira
De tempos em tempos, aparece no universo dos jogos eletrônicos um título tão original e inovador que redefine todo o cenário da indústria de games. O estúdio sueco Mojang conseguiu isso logo em seu primeiro lançamento: “Minecraft”.
Inspirado nesse sucesso, a empresa adquirida em 2014 pela Microsoft lançou na semana passada um título completamente novo.
No entanto, não espere de “Minecraft Dungeons” a mesma originalidade ou inovação do título de estreia do estúdio.
“Dungeons” pega emprestado elementos de “Minecraft”, como os cenários formados por cubos com texturas pixelizadas, algumas armas (incluindo a clássica picareta) e vários dos monstros (creepers, zumbis, aranhas, bruxas, etc.), para construir um RPG de ação com forte inspiração na série “Diablo”.
Para mesmo assim cativar os fãs de “Minecraft” menos acostumados ao gênero, “Dungeons” simplifica uma série de sistemas e introduz a conta-gotas mecanismos mais complexos à medida que o jogador progride na história.
Um exemplo são os equipamentos que dependem da utilização de “almas” colhidas de inimigos derrotados, que, se bem utilizados, ajudam bastante nos níveis mais avançados do jogo.