terça-feira, julho 1, 2025
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Dólar abre a semana em alta de 0,22%, cotado a R$ 5,07

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O dólar começou os negócios no mercado à vista em alta nesta segunda-feira (16), mas se mantinha abaixo de R$ 5,10, com operadores monitorando novo dia de fortaleza da moeda norte-americana no exterior depois de dados fracos da China.

Às 9h06 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,22%, a R$ 5,0688 na venda. Mas os ganhos chegaram a ser maiores, de 0,53%, para R$ 5,0846.

Na B3, às 9h06 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,12%, a R$ 5,0940.

O pregão de sexta-feira (13) foi marcado por um sentimento de maior apetite por risco nos mercados globais, embalando a Bolsa de Valores brasileira, que marcou a terceira sessão consecutiva de ganhos e interrompeu a recente sequência semanal negativa.

O índice de ações Ibovespa terminou o pregão anterior em alta de 1,17%, aos 106.924 pontos, sustentado por ações de consumo e bancos. Desde o final de março que o índice não registrava três altas seguidas.

Com o desempenho dos últimos dias, o Ibovespa registrou ganhos de 1,70% na semana, após cinco baixas semanais. No ano, o índice passou a acumular valorização de 2%.

No câmbio, o dólar perdeu força em um cenário de redução da aversão ao risco por parte dos investidores e terminou a sessão em queda de 1,61% frente ao real, cotado a R$ 5,058 para venda. A moeda americana acumulou leve desvalorização de 0,3% na semana passada, com queda de 9,3% no ano.

Queda do Twitter e das criptomoedas Nas Bolsas americanas, as ações de tecnologia, que estiveram sob forte pressão nos últimos dias por conta do risco de um aperto monetário mais agressivo pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano), lideraram os ganhos na sexta.

O Nasdaq, com maior concentração de negócios digitais, marcou valorização de 3,82%, enquanto o S&P 500, de maior abrangência setorial, avançou 2,39%, e o Dow Jones, 1,47%.

Destoando dos pares, os papéis do Twitter afundaram 9,76%, após o empresário Elon Musk anunciar a suspensão do acordo para comprar a rede social.

Segundo o bilionário, a compra depende da confirmação do número de usuários com contas de spam ou falsas na rede. No início deste mês, o Twitter havia estimado que contas falsas ou de spam representavam menos de 5% de seus usuários ativos diários –a rede divulgou ter 229 milhões de usuários que receberam publicidade no primeiro trimestre deste ano.

Já no universo das criptomoedas, o Bitcoin experimentou uma recuperação apenas tímida na sexta, com alta de 1,04%, beliscando novamente o nível dos US$ 30 mil, negociado em torno de US$ 29.911 a unidade, segundo dados da Bloomberg.

A alta interrompeu uma sequência de oito sessões seguidas de perdas para a criptomoeda, mas ficou longe de impedir uma desvalorização de 17,4% na semana.

No ano, a cotação do Bitcoin no mercado internacional afunda cerca de 36,4%, em um cenário de aumento dos juros nos mercados desenvolvidos que têm colocado em xeque a capacidade das criptomoedas de servirem como uma reserva de valor no bolso dos investidores.

Pesou adicionalmente para as perdas da semana o colapso da stablecoin TerraUSD, que abalou o mercado das criptomoedas.

A onda de venda cortou praticamente pela metade o valor do mercado global das criptomoedas desde novembro, saindo de um pico ao redor de US$ 2,9 trilhões para perto de US$ 1,4 trilhão, segundo dados da plataforma CoinMarketCap.

A queda, contudo, ganhou ares dramáticos nas últimas sessões, quando o impacto começou a ser sentido pelas “stablecoins”.

As “stablecoins” são tokens atrelados ao valor de ativos tradicionais, sendo muitas vezes o próprio dólar norte-americano, e se tornaram um dos principais meios para se movimentar dinheiro entre criptomoedas ou para se converter saldos em carteiras digitais em dinheiro nos mercados globais.

 

 

Fonte: FOLHAPRESS

Foto: Reprodução

Redação por Bernardo Andrade

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Eric Lima

Criador do Portal Pontual

Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na área de concentração de Epidemiologia de Agravos e Prevalentes na Amazônia pelo instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/FIOCRUZ), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Pará (UFPA - 2013). Tem experiência em pesquisa na área de Epidemiologia, Saúde Coletiva com ênfase em Saúde Pública, Avaliação de Serviço em Saúde e Saúde Baseada em Evidências, desenvolvendo estudos nos temas: Tuberculose, Resistência aos fármacos, Tuberculose Multirresistente, Coinfecção TB/HIV.

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