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Envenenamento! | Madrasta mata a própria enteada de 11 anos para ficar com herança de R$ 800 mil

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Manaus | 10 de Setembro de 2019 (Terça-feira)

Uma mulher, de 42 anos, matou a própria enteada, Mirella Poliane Chue, de 11 anos, após descobrir que ela possuía uma herança de R$ 800 mil. A criança morreu no mês de junho por envenenamento.

A motivação do crime se deu devido Mirella receber uma herança da mãe, que morreu durante o parto por erro médico, uma parte desse dinheiro (cerca de R$ 800 mil) ficou guardado para que a menina só usufruísse quando atingisse 24 anos.

De acordo com as investigações da Polícia Judiciária Civil (PJC), a mulher colocava o veneno aos poucos, em pequenas doses entre os meses de abril e junho, para que ninguém desconfiasse do crime.

Por conta disso, a criança era internada diversas vezes e na última vez já deu entrada sem vida no hospital.

“Notamos que a menina era envenenada a conta-gotas, ou seja, ela ia dando um pouquinho do veneno, para não aparecer, porque chega no hospital, a criança está passando mal, morre de causa indeterminada, por alguma infecção, pneumonia, meningite, como muitas vezes suspeitaram”, informam os delegados sobre o caso.

Primeiramente suspeitavam que a morte havia sido causada por meningite, mas após passar por exames mais complementares realizados pelo Laboratório Forense, mediante Pesquisa Toxicológica Geral, foram detectados no sangue da vítima duas substâncias, uma delas veneno que provoca intoxicação crônica ou aguda e a morte.

“Essa substância não é encontrada em medicamentos, portanto, sua ingestão por humanos somente pode ocorrer de forma criminosa, os sintomas da sua ingestão são: visão borrada, tosse, vômito, cólica, diarréia, tremores, confusão mental, convulsões  etc.”, explicaram os  delegados Francisco Kunze e Wagner Bassi, que conduzem as investigações.

Foto: Reprodução.

Redação por Ana Flávia Oliveira.

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Eric Lima

Criador do Portal Pontual

Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na área de concentração de Epidemiologia de Agravos e Prevalentes na Amazônia pelo instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/FIOCRUZ), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Pará (UFPA - 2013). Tem experiência em pesquisa na área de Epidemiologia, Saúde Coletiva com ênfase em Saúde Pública, Avaliação de Serviço em Saúde e Saúde Baseada em Evidências, desenvolvendo estudos nos temas: Tuberculose, Resistência aos fármacos, Tuberculose Multirresistente, Coinfecção TB/HIV.

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