Manaus | 27 de Novembro de 2019 (Quarta-feira)
Alguns furos na investigação do Caso Flávio começam a ser apresentados conforme o andamento dos dias, de acordo com o relatório final de polícia, Paola Molina foi indiciada por “fraude processual”, por ter assumido que limpou vestígios de sangue na casa 179.
No entanto, resta um questionamento, por qual motivo a polícia não isolou o local do crime se eles já tinham chegando antes dos familiares de Alejandro.
De acordo com as câmeras de segurança, os testemunhos dos próprios policiais que atenderam a ocorrência e dos porteiros, a PM chegou antes dos familiares de Alejandro na residência.
Ao invés de abrir uma sindicância para analisar a falta de preparo no momento das investigações, foi buscado encontrar um meio de culpar Paola. E através disso, os investigadores tiram a responsabilidade da Secretaria de Segurança. Sendo assim, o foco fica apenas para a irmã de Alejandro.
Até o momento, não foi citado provas de que a casa teria sido completamente isolada, quando a irmã de Alejandro decidiu limpar a bagunça. O motivo disso seria porque a irmã já sabia das situações que envolvem entorpecentes e álcool do irmão.
Então, foi visto por ela, que esse caso seria mais um entre tantos outros.
O caso gerou muita revolta nas redes sociais, já que as alterações repentinas no andamento do caso só apontam o interesse político envolvendo as eleições de 2020, “O corpo de Flávio está sendo usado como palanque”, dizem internautas nas redes sociais.
Foto: Reprodução.