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Buscas | Destroços de avião desaparecido são encontrados por Navio brasileiro e Aeronáutica chilena

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Um navio da marinha do Brasil recolheu, na tarde desta quarta-feira (11), itens pessoais e destroços compatíveis com a aeronave militar chilena desaparecida no início desta semana, informou o Ministério da Defesa.

De acordo com um comunicado da pasta, a embarcação Almirante Maximiano encontrou os objetos por volta das 14h45 (horário de Brasília).

“As partes do avião e os objetos estavam a aproximadamente 280 milhas náuticas (518 km) de Ushuaia, na Argentina. O navio da marinha do Brasil permanece na área de busca em ações coordenadas com autoridades chilenas e duas lanchas do navio continuam a recolher destroços”, diz a nota.

O avião saiu de Punta Arenas com 38 pessoas a bordo em direção à base aérea Presidente Eduardo Frei Montalva, na Antártida, na noite de segunda (9). A rota é conhecida pela instabilidade climática, ventos fortes e poucas opções para pousos de emergência.

De acordo com a Força Aérea do Chile, um navio de bandeira chilena também encontrou nesta quarta objetos que podem pertencer à aeronave desaparecida.

Os itens, que devem ser trasladados ao continente para os trabalhos de perícia, foram localizados 30 km ao sul da posição do último contato feito pelo avião.

A causa do acidente é desconhecida. Oficiais chilenos reconhecem que as chances de encontrar sobreviventes são pequenas.

A aeronave (um Hércules C-130) ficou incomunicável pouco mais de uma hora após a decolagem. A comunicação foi cortada quando o avião sobrevoava o mar de Drake, entre o continente americano e a Antártica.

Havia 17 tripulantes e 21 passageiros a bordo, incluindo 15 oficiais da Força Aérea chilena, três do Exército, dois funcionários da empresa privada de construção Inproser e um funcionário da Universidade de Magallanes.

Esses profissionais prestariam apoio logístico às instalações chilenas na Antártida. Estavam previstas manutenções no oleoduto de abastecimento da base e a realização de tratamentos anticorrosivos.

“Continuaremos as buscas esperando por um desfecho melhor”, disse o general da Aeronáutica chilena Eduardo Mosqueira, que lidera a equipe de resgate.

Ele afirmou ainda que a área onde as buscas são realizadas será ampliada durante os próximos seis dias.

“Poderíamos acrescentar mais quatro dias e totalizar dez [dias de busca], mas depois desse período seria preciso decidir se continuaríamos ou não”, disse Mosqueira.

Os militares estão usando navios equipados com sonares para detectar irregularidades nas profundezas do mar na região da queda.

Na terça, o governo do presidente Jair Bolsonaro disponibilizou duas aeronaves para auxiliar nos esforços de busca: um SC-105 e um P3. Ambas são dotadas de sensores infravermelhos e equipadas com tecnologia de varredura eletrônica -por isso, são normalmente utilizadas em operações de salvamento.

Foto: EFE/ Fuerzas Armadas de Chile.

Fonte: FOLHAPRESS.

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Eric Lima

Criador do Portal Pontual

Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na área de concentração de Epidemiologia de Agravos e Prevalentes na Amazônia pelo instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/FIOCRUZ), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Pará (UFPA - 2013). Tem experiência em pesquisa na área de Epidemiologia, Saúde Coletiva com ênfase em Saúde Pública, Avaliação de Serviço em Saúde e Saúde Baseada em Evidências, desenvolvendo estudos nos temas: Tuberculose, Resistência aos fármacos, Tuberculose Multirresistente, Coinfecção TB/HIV.

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