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Entenda tudo sobre o caso e a morte da influenciadora Gabby Petito

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O caso da morte da influenciadora digital Gabrielle Petito, 22, conhecida como Gabby, tem chamado a atenção de todo o mundo. O corpo da jovem foi encontrado pela polícia neste domingo (19). Ela estava desaparecida desde o dia 11 de setembro.

Nesse atual momento, as autoridades americanas já cravam que a menina foi assassinada. Porém, a pessoa que teria matado a jovem ainda não foi identificada. Foram feitos testes de DNA para confirmar que tratava-se de Gabby. Ela estava em uma área remota da Floresta Nacional Bridger-Teton, no oeste de Wyoming.

Autoridades dos EUA haviam iniciado uma ampla operação de busca para achar Petito durante uma viagem que ela fez de van pelo país com seu noivo, Brian Laundrie, 23. Agora, o FBI procura pelo noivo da influenciadora. Porém, segundo o TMZ, não se sabe se ele está vivo. Apesar de ele ainda não ter sido acusado de nenhum crime, testemunhas afirmaram ao New York Post que presenciaram agressões dele contra a jovem e também dela contra ele um mês antes do corpo dela ser encontrado.

Segundo a publicação, uma testemunha identificada como Chris disse às autoridades que viu o casal discutir por telefone na Moonflower Community Cooperative pouco antes das 17h há um mês. “Eles estavam falando agressivamente um com o outro e algo parecia errado”, disse. “Acho que o homem pegou o telefone da mulher. Parecia que ele não a queria na van branca”, contou. Na sequência, relatou que viu um comportamento agressivo por parte da influenciadora. “A certa altura, ela deu um soco no braço ou rosto dele e tentou entrar na van. Eu não tinha certeza de quão sério isso era, mas do meu ponto de vista, algo definitivamente não parecia certo.”

Segundo o New York Post, Laundrie também agrediu a moça ao empurrar o rosto dela para trás e ao trancá-la para fora de seu carro após a discussão. Foram retomadas na manhã desta quarta-feira (22) as buscas pelo paradeiro de Brian. Já em uma ligação para o 911, a polícia norte-americana tomou conhecimento de uma denúncia de um homem que afirma ter visto o noivo dando tapas na influenciadora antes de entrarem na van e ela desaparecer.

Uma mulher de nome Miranda Baker publicou vídeos em sua conta no TikTok afirmando ter dado carona ao noivo de Petito no dia 29 de agosto, em um local próximo de onde os restos mortais foram encontrados. Ela disse que ele parecia agitado e que resolveu descer cerca de 30 minutos após o início da carona. A polícia disse à CNN que a mulher falou com o departamento antes de postar os vídeos e que considera os relatos plausíveis.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, disse que oficiais da Comissão de Pesca e Vida Selvagem da Flórida estão ajudando os investigadores a vasculhar a área selvagem da Reserva Carlton perto de North Port, Flórida. Cães farejadores estão sendo usados. Ao todo, cerca de dez câmeras de monitoramento estão instaladas na trilha de Reserva Carlton para tentar encontrar o rapaz. Um homem não identificado foi visto nas imagens, mas ainda não é possível dizer que seria Laundrie.

Laundrie é considerada “uma pessoa de interesse” no caso. Ele não foi acusado de nenhum crime, mas se recusou a cooperar com os investigadores dias depois que a família de Petito relatou seu desaparecimento. A família de Laundrie disse que não o via desde 14 de setembro. Seus pais disseram às autoridades que Laundrie afirmou há uma semana que planejava caminhar sozinho na reserva pantanosa.

Fonte: FOLHAPRESS

Redação por Bernardo Andrade

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Eric Lima

Criador do Portal Pontual

Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na área de concentração de Epidemiologia de Agravos e Prevalentes na Amazônia pelo instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/FIOCRUZ), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Pará (UFPA - 2013). Tem experiência em pesquisa na área de Epidemiologia, Saúde Coletiva com ênfase em Saúde Pública, Avaliação de Serviço em Saúde e Saúde Baseada em Evidências, desenvolvendo estudos nos temas: Tuberculose, Resistência aos fármacos, Tuberculose Multirresistente, Coinfecção TB/HIV.

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