Manaus | 23 de Julho de 2019 (Terça-feira)
Os trabalhos no envio de cinco geradores de energia elétrica para as escolas estaduais nos municípios de Manacapuru e Iranduba, pelo Governo do Amazonas, iniciaram no fim da noite da última segunda-feira (22) e entraram na madrugada desta terça-feira (23).
A ação emergencial é coordenada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc-AM) e pela Defesa Civil do Amazonas, com o intuito de restabelecer parte do abastecimento de água e garantir o funcionamento de unidades de ensino para dar apoio à população.
Além disso, os geradores também vão ajudar a conservar os itens da merenda escolar, que não podem ser perdidos. Para isso, foram enviados geradores para os Centros Educacionais de Tempo Integral (Cetis) Washington Luís Régis da Silva, em Manacapuru, e Maria Izabel Desterro e Silva, de Iranduba, além de outras três escolas dos municípios.
“A Defesa Civil já estava com o trabalho de ajuda humanitária, e definimos que uma das nossas prioridades era também voltar com água nas torneiras. Por isso envolvemos a Seduc-AM, que tem poços artesianos que poderiam ser úteis nesse processo. Nossas escolas estarão abertas para dar esse apoio a quem está precisando”, disse o governador Wilson Lima.
Além dos geradores, também foram enviadas para os municípios, através da Seduc-AM, equipes de nutricionistas, com o intuito de avaliar a qualidade dos alimentos da merenda armazenados que precisam de refrigeração, que possam tem sofrido alterações.
“Nossa principal preocupação foi suspender as merendas preparadas, até que tivéssemos garantia de quais insumos ainda estavam próprios para consumo. Infelizmente a falta de energia atinge o armazenamento frigorífico e provavelmente causou grandes perdas, mas o essencial agora é garantirmos que a merenda só voltará para a mesa dos alunos com 100% de segurança e qualidade”, explicou o secretário de Estado de Educação, Luiz Castro.
Foto: Reprodução.
Fonte: Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Redação por Ana Flávia Oliveira.